domingo, 4 de abril de 2010

O Vôo Da Serpente Emplumada


El Vuelo de La Serpiente Emplumada

Armando Cosani



1ª Edição 1953

Traduzido por: Francisco A C Lima
Agosto de 2003



“A tradução deste livro é um trabalho sem fins lucrativos, que tem como único objetivo a sua difusão. Desta forma é permitido cópias, impressão total ou parcial, com ou sem conhecimento do tradutor, desde que não se altere seu conteúdo e que o objetivo seja 'ajudar a espargir luz sobre Judas...'”


“O desenvolvimento do site, bem como a tradução do livro "O Voo da Serpente Emplumada" fazem parte de um projeto pessoal e sem fins lucrativos, cujo único objetivo é a difusão das belas e profundas mensagens transmitidas por este importante livro do esoterismo crístico de nossa época.”


* * *

“’Velai e orai’ foi a herança que Cristo deixou aos audaciosos. Velar é fazer-se todo Desperto; Orar é sentir um ardente desejo de SER. Mas, quem ore e quem vele, ainda que o faça de um modo imperfeito, receberá generosa ajuda e tratará de aprender a recebê-la também generosamente... A ajuda está Aqui e é Agora.”


Apresentação


Envolta na trama de um relato que quase é um diálogo entre o narrador e um homem inexplicável — “todo ele era um sorriso” — que em palavras simples repete verdades eternas, vaga a presença de Judas, o homem de Kariot; na invocação à Santa Terra Bendita do Mayab, à Sagrada Princesa Sac-Nicté, a branca flor do Mayab e ao Grande Senhor Oculto, evoca-se o nome de Judas, o homem de Kariot. Porém, por que Judas? Não foi quem enlodou sua memória cometendo uma horrenda traição? Em um dos parágrafos deste livro se diz: “...dir-vos-ei o que vi com os olhos que só o sangue Maya faz, e o que ouvi com os ouvidos da carne Maya, acerca deste homem chamado Judas e nascido em Kariot,” e, em contradição com o que se crê que é a verdade do ocorrido em mui remotos tempos com Jesus de Nazareth, oferece-se uma interessante interpretação dos fatos e circunstâncias que levaram Judas a cometer o que parece uma terrível traição, mas que o autor considera um fio importante no urdimento do destino desta era, fio, sem o qual não se houvera cumprido as Escrituras, cuja verdade não está impressa nos livros, senão que se lê na alma, com a qual os dilúvios serão vistos da Arca, e a Serpente Emplumada voará.


(Texto da contra-capa da 2ª Edição – 1978)


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